
Acidentes de trabalho, falecimentos na equipe, ameaças, catástrofes naturais ou até mesmo mudanças drásticas podem abalar profundamente a estrutura emocional de um time.
A NR-1 (Norma Regulamentadora nº 1), que estabelece diretrizes para a gestão de saúde e segurança no trabalho, reconhece que os fatores psicossociais também devem ser considerados no Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR). E isso inclui a prevenção, acolhimento e resposta a crises emocionais vividas dentro das organizações.
É nesse cenário que entra a Gestão de Crises e o Atendimento Psicológico em Situações de Emergência — uma medida essencial, estratégica e humana.
✔ Acidentes graves no ambiente de trabalho
✔ Luto organizacional (falecimento de colaborador ou familiar próximo)
✔ Situações de violência, assaltos ou ameaças
✔ Desastres ou eventos inesperados com impacto coletivo
✔ Reestruturações que causam grande instabilidade emocional
Intervenção psicológica imediata:
Atendimento especializado nas primeiras horas após o evento crítico, com foco na estabilização emocional e na escuta acolhedora dos envolvidos.
Apoio às lideranças:
Orientações práticas para comunicar situações sensíveis com empatia, conduzir a equipe de forma cuidadosa e evitar agravamentos emocionais.
Desenvolvimento de protocolos personalizados:
Criação de planos de ação psicológica de emergência, treinamentos e fluxos internos para garantir respostas rápidas, organizadas e humanizadas.
Além de estar alinhado às exigências legais da NR-1, esse tipo de cuidado:
Empresas que se preparam para agir antes, durante e depois de uma crise são aquelas que valorizam verdadeiramente o capital humano. E isso faz toda a diferença — na retomada do bem-estar e também nos resultados.
Sua empresa tem um plano de ação para emergências emocionais?
Se não tem, nós podemos te ajudar a construir. Entre em contato e leve esse cuidado para dentro do seu ambiente de trabalho.
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